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Sexta, 20 de julho de 2018, 12h17
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Número de inadimplentes cresceu 4.35% em junho de 2018 se comparado com o mesmo mês de 2017

Assessoria de Imprensa

CDL Cuiabá

Segundo dados de uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), em junho de 2018, o número de dívidas em atraso de moradores do Mato Grosso caiu -0,69%, em relação a junho de 2017. O dado ficou acima da média da região Centro-Oeste (-2,41%) e abaixo da média nacional (1,38%). Como em junho de 2017 a variação no estado foi de -4,77%, houve aceleração anual do indicador no Mato Grosso. Na passagem de maio para junho o número de dívidas do Mato Grosso caiu -1,14%. Na região Centro-Oeste, a variação foi de -0,70%.

Já o setor com alta anual mais expressiva do número de dívidas em junho no estado foi Água e Luz, com 21,87%.

A pesquisa revela ainda, que o número de inadimplentes de Mato Grosso cresceu 4,35% em junho de 2018, em relação a junho de 2017. O dado ficou acima da média da região Centro-Oeste (2,82%) e acima da média nacional (4,07%). Como em junho de 2017 a variação no estado foi de -1,64%, houve aceleração anual do indicador no Estado, sendo que na passagem de maio para junho o número de devedores caiu -0,98%. Na região Centro-Oeste, a variação foi de -0,53%.

De acordo com os dados ainda, a abertura por faixa etária do devedor mostra que o número de devedores com alta anual mais expressiva no estado em junho foi o da faixa de 85 a 94 anos (15,23%).

Em junho de 2018, cada consumidor inadimplente de Mato Grosso tinha em média 2,097 dívidas em atraso. O número ficou acima da média da região Centro-Oeste (2,019) e acima da média nacional registrada no mês (1,930 dívidas). Esta média está abaixo das 2,100 dívidas verificadas no estado em maio.

Para o presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL Cuiabá), Nelson Soares Junior, “o resultado desta pesquisa pode ser explicado pela greve recente dos caminhoneiros que deixou de abastecer o comércio em geral no mês da pesquisa e que resultou em desemprego”, explicou ele, alertando que “a economia ainda não está estável, porém o saldo nas vendas ainda é positivo quando comparado com ano anterior. A inadimplência apresentada esta proporcional ao aumento de vendas”.

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