SPC/CDL Cuiabá e IBGE mostram crescimento das vendas do varejo
O Serviço de Proteção ao Crédito-SPC/CDL Cuiabá aponta crescimento de 22,41% nas vendas de varejo, no comparativo entre março e fevereiro deste ano. No levantamento do IBGE, o percentual nacional neste comparativo foi de acréscimo de 1,6% no volume de vendas.
Já no comparativo entre março deste ano e o mesmo mês de 2009 o SPC/CDL Cuiabá colocou incremento de 12,64%, enquanto que a média nacional, segundo o IBGE foi de 15,7%. Mas, ainda segundo o IBGE, Mato Grosso fechou com o 4º melhor índice do Brasil no comparativo entre março dos dois anos, pontuando aumento de vendas na ordem de 23,5%.
Trimestre - De acordo com o Serviço de Proteção ao Crédito-SPC/CDL Cuiabá a base de dados da capital mato-grossense, no comparativo entre os três primeiros meses de 2010 e igual período de 2009, houve incremento de 4,91% no número de consultas ao SPC, que é um dos indicadores econômicos de avaliação de movimento de vendas.
“Na comparação entre março deste ano e março do ano anterior, igualmente tivemos acréscimo, pontuando 12,64% de aumento”, comemora o presidente da CDL Cuiabá, José Alberto Vieira de Aguiar, apontando que em relação a fevereiro, o terceiro mês do ano, alcançou 18,25% a mais no número de consultas, “denotando um movimento crescente de aquecimento nas vendas, lembrando que as principais datas comemorativas do ano ainda estão
IBGE - Todas as 27 Unidades da Federação apresentaram resultados positivos na comparação com março de 2009.
Os destaques são Tocantins (48,9%); Rondônia (31,7%); Acre (31,5%); Mato Grosso (23,5%); Maranhão (21,9%) e Piauí (20,7%). Na composição da taxa global do comércio, sobressaíram São Paulo (16,2%); Rio de Janeiro (12,3%); Minas Gerais (14,0%); Paraná (16,7%); Rio Grande do Sul (13,3%) e Bahia (19,0%). Quanto ao varejo ampliado, as maiores altas no volume de vendas ocorreram em Tocantins (43,6%); Espírito Santo (38,6%); Rondônia (38,1%); Ceará (33,1%) e Mato Grosso do Sul (29,7%). Na composição do setor, destaques para São Paulo (22,1%); Minas Gerais (21,9%); Rio de Janeiro (17,1%); Paraná (21,5%); Bahia (24,7%) e Santa Catarina (17,6%).
O comércio varejista nacional registrou altas de 1,6% no volume de vendas e de 0,9% na receita nominal em março, na comparação com o mês anterior. Ajustados sazonalmente, os resultados expressam uma aceleração no ritmo de crescimento das vendas. Já na comparação com março de 2009, o volume de vendas cresceu 15,7%, e a receita nominal 19,1%. Nos acumulados do 1º trimestre e dos últimos 12 meses, foram verificados avanços de 12,8% e 8,0%, respectivamente, no volume de vendas. As variações da receita nominal, também positivas, ficaram em 15,6% e 11,5%, respectivamente.
O comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, registrou alta de 5,0% para o volume de vendas e de 3,9% para a receita nominal, ambas com ajuste sazonal, em relação ao mês anterior. Na comparação com março de 2009, as variações ficaram em 22,0% para o volume de vendas e de 23,8% para a receita nominal. No acumulado do trimestre e dos últimos 12 meses, o setor apresentou taxas de variação de 15,5% e 9,6% para o volume e de 17,2% e 10,3% para a receita nominal de vendas, respectivamente.
Volume de vendas cresce em sete das 10 atividades pesquisadas - Em março, sete das 10 atividades pesquisadas registraram crescimento no volume de vendas com ajuste sazonal, com os seguintes resultados: Veículos e motos, partes e peças (10,3%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (8,6%); Material de construção (3,0%); Tecidos, vestuário e calçados (1,5%); Combustíveis e lubrificantes (1,5%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,6%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (0,4%); Móveis e eletrodomésticos (-0,1%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,2%) e Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-0,8%).
Na comparação com março de 2009, todas as oito atividades do varejo registraram crescimento do volume de vendas, com as seguintes taxas: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (15,3%); Móveis e eletrodomésticos (25,7%); Tecidos, vestuário e calçados (15,7%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (15,2%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (8,4%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (35,4%); Combustíveis e lubrificantes (6,4%) e Livros, jornais, revistas e papelaria (7,9%).
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