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Terça, 10 de maio de 2011, 10h07
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SPC: Dia das Mães supera as expectativas dos comerciantes

De acordo com os dados das consultas ao Serviço de Proteção ao Crédito-SPC/CDL Cuiabá, que é um dos indicadores de vendas, "o Dia das Mães de 2011 teve uma alta de 11,1% no volume de vendas em relação ao ano passado", explicou Nelson Soares, superintendente da CDL Cuiabá. Comumente, a data é considerada pela maioria dos lojistas como o segundo Natal, chegando a apresentar um acréscimo sazonal de 20 a 30% em média no consumo, variando de acordo com o segmento de comércio. No Natal este número chega a 50%. "E o Dia dos Namorados vem revezando com o das Mães,impactando índices maiores de vendas", lembra Nelson.

 

Há, entretanto, casos em que as vendas chegam a ter um aumento de 100%, se comparado com uma semana comum do ano. É o que acontece com grupo de lojas Luciula, Victor Hugo e Arezzo. Flávio Amaral, administrador do escritório do Grupo, explica que o volume de vendas no comparativo com o ano passado foi de 18,43%. "Basicamente, durante Dia das Mães o consumo nas nossas lojas dobram”. Durante a semana do Natal, as vendas dão um salto de 150%, no comparativo sazonal.

 

As lojas do O Boticário de Cuiabá e Várzea Grande venderam 19% a mais que no ano passado. Renata Motta, coordenadora de negócios e mercado da franquia do Boticário de Cuiabá e Várzea Grande, anima-se com o resultado das vendas deste ano. "Nós havíamos previsto que este ano superaria 2010 em 12 ou 13%". Sazonalmente houve um aumento de 46%. "Este é a primeira vez que superamos as expectativas, o Dia das Mães foi muito bom para nós", afirma Renata.

 

Um dos fatores que impulsionaram este aumento é o otimismo das famílias quando a situação econômica atual do Brasil, conforme o Índice de Expectativas das Famílias (IEF), divulgado semana passada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Segundo a pesquisa, o Centro-Oeste tem a população mais otimista e confiante no futuro econômico do país, 75,5% das famílias entrevistadas. Outra questão importante é o índice de emprego que está alto. Logo, uma vez que o há segurança no emprego, o público tende a consumir mais, informa Edisantos Amorim, economista. (Assessoria de imprensa CDL Cuiabá: Thalita Marques)

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